Amparo-me em ti, caneta amiga, e vejo como fundo o branco do papel em contraste com a negra noite minha. Seduzo as ténues linhas para que me endireitem e conduzam, num borrão de tinta em papel sem nexo...
Novamente essa amiga que nos ouve e mudamente nos responde. È nos fiel até à eternidade… É assim que devemos ser. Assim como ela, estou aqui para ajudar a iluminar as linhas que vais escrevendo – mais ou menos direitas, mas sempre marcantes.
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Novamente essa amiga que nos ouve e mudamente nos responde. È nos fiel até à eternidade… É assim que devemos ser.
Assim como ela, estou aqui para ajudar a iluminar as linhas que vais escrevendo – mais ou menos direitas, mas sempre marcantes.
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