terça-feira, maio 09, 2006

O Amor

É por certo um daqueles momentos em que o meu pensamento dispara e não consigo conter os conceitos em choque dentro da minha mente.
Neste momento procuro o significado do amor… em toda a sua plenitude.
Não vejo além dos sentidos e desespero por estar preso dentro deste corpo cego.
A realidade é vasta e avassala os sentidos.
Será mesmo possível encontrar o amor através deste cocktail de impulsos nervosos?
Que imensidão de significado é aquela que tem que entrar por 5 míseros caminhos?
E, na perspectiva negativa da minha anterior questão, que outro caminho é esse, que alberga a passagem de tão utópica corrente de estímulos?
Continuaremos sempre a procurar no lugar errado e a enganarmo-nos a nós mesmos na busca de algo que existe apenas dentro de nós.
O amor não existe fora da nossa mente!
Não tem entrada possível em nós de tão grande que é!
O amor é a indução que o “próximo especial” provoca dentro de nós!
É a indução que entra através dos sentidos e não o amor!
Tentaremos partilha-la durante toda nossa existência, mas é impossível transmiti-la. O amor induz-se, não se transmite!

“Fecha os olhos! Sente apenas! Não é um sonho, mas a simples realidade… Apercebe-te de que estou em ti e tu em mim…”

Enigma

7 Comments:

Blogger isabel mendes ferreira said...

que bom voltar a lê-lo....


assim!



bjo.

sexta mai. 12, 10:14:00 da tarde 2006  
Blogger isabel mendes ferreira said...

imoderadamente aqui. a reler.


bjo.

segunda mai. 15, 06:10:00 da tarde 2006  
Blogger rokita said...

“Fecha os olhos! Sente apenas! Não é um sonho, mas a simples realidade… Apercebe-te de que estou em ti e tu em mim…”

Enigma


De mim para ti!!!

Beijo, aquele especial...

terça mai. 16, 07:59:00 da manhã 2006  
Blogger Ivo Brandão said...

Aconselha-se a leitura criativa do «Poema do Amor», de António Gedeão. Um abraço.

Este é o poema do amor.

O poema que o poeta propositadamente escreveu
só para falar de amor,
de amor,
de amor,
de amor,
para repetir muitas vezes amor,
amor,
amor,
amor.
Para que um dia, quando o Cérebro Electrónico
contar as palavras que o poeta escreveu,
tantos que,
tantos se,
tantos lhe,
tantos tu,
tantos ela,
tantos eu,
conclua que a palavra que o poeta mais vezes escreveu
foi amor,
amor,
amor.

Este é o poema do amor.

terça mai. 16, 12:13:00 da tarde 2006  
Blogger rokita said...

Com o tempo, o amor e amar-te passaram a ter um significado tão próximo que parecem ser a mesmo.
Como o amor nasce ou como o amor se vai são coisas em que não penso muito. Porque o amor não faz muitas perguntas, pois se começarmos a pensar, começamos a ter medo...
O amor... Induz-se, cativa-se. É toma-se conta dele como se se trata-se da relíquia mais preciosa que existe no mundo... Eu tenho esse tesouro.


BEIJO MUITO MUITO MUITO FOFINHO!!!

quinta mai. 25, 08:27:00 da manhã 2006  
Blogger isabel mendes ferreira said...

espero que esteja tudo bem....

sexta mai. 26, 04:28:00 da tarde 2006  
Blogger tchi said...

O amor está dentro de ti. Sente-o e liberta-o...

quinta set. 13, 02:14:00 da tarde 2007  

Enviar um comentário

<< Home