Paisagem
Hoje acordei a pensar em ti, paisagem.
Remeteste o meu pensamento para uma tranquilidade perturbante.
Não te conheço. Não sei de onde vem essa tranquilidade que emanas e me envenena o espírito.
Não te conheço a pureza…
Não encarnas na minha realidade.
Não existes!
Mas… desejo-te! Quero esta sensação, mesmo sendo falsa esperança. Quero este veneno, mesmo sendo mortal. Quero a tua tranquilidade, mesmo sendo perturbante.
As flores, as árvores, a terra… Numa mistura solarenga de verão…
O repouso, a paz, a tranquilidade… Numa utopia sensitiva…
E o tempo pára, para me deixar acreditar… para me deixar escrever a calma que me dás… para te tornar realidade em mim… para seres, enfim…
Remeteste o meu pensamento para uma tranquilidade perturbante.
Não te conheço. Não sei de onde vem essa tranquilidade que emanas e me envenena o espírito.
Não te conheço a pureza…
Não encarnas na minha realidade.
Não existes!
Mas… desejo-te! Quero esta sensação, mesmo sendo falsa esperança. Quero este veneno, mesmo sendo mortal. Quero a tua tranquilidade, mesmo sendo perturbante.
As flores, as árvores, a terra… Numa mistura solarenga de verão…
O repouso, a paz, a tranquilidade… Numa utopia sensitiva…
E o tempo pára, para me deixar acreditar… para me deixar escrever a calma que me dás… para te tornar realidade em mim… para seres, enfim…