Caminho
Há caminhos que todos temos que percorrer. Há alguns em que temos que o fazer sozinhos.
Quando era um pouco mais novo acreditava que havia certos caminhos pelos quais teríamos que passar para nos tornarmos adultos e que esses caminhos seriam iguais para todos. Hoje, continuo a creditar nesses caminhos, mas sei que eles são diferentes para pessoas diferentes.
Sei que cada pessoa tem uma viagem diferente para fazer, ainda que alguns dos seus caminhos sejam comuns. Isso, desde já, levanta um problema nas relações entre as pessoas. Um problema que explica grande parte das quezílias que abundam na nossa sociedade e cuja solução reside simplesmente em aceitar que somos diferentes, em tolerar, em saber ouvir e respeitar. Sim, RESPEITAR!
Assim, no nosso dia-a-dia cruzamos e partilhamos caminhos com as pessoas que nos rodeiam. E seguimos também por caminhos só nossos. Muitas vezes tristes, muitas vezes felizes, muitas vezes sós, muitas vezes acompanhados, muitas vezes…
Eu caminho porque sou curioso. Quero descobrir todas as formas de ser feliz que existem. Sim, eu quero ser feliz. É essa a maior ambição da humanidade, e eu faço parte dela!
Alegro-me de saber que no fim do meu trilho solitário encontrarei alguém para me fazer companhia (alguém que a solidão me ajudou a distinguir de mim, porque me ajudou a conhecer-me), ou talvez não, mas quero descobrir.
Sei que estou aqui e vou dize-lo a toda a gente.
Quando era um pouco mais novo acreditava que havia certos caminhos pelos quais teríamos que passar para nos tornarmos adultos e que esses caminhos seriam iguais para todos. Hoje, continuo a creditar nesses caminhos, mas sei que eles são diferentes para pessoas diferentes.
Sei que cada pessoa tem uma viagem diferente para fazer, ainda que alguns dos seus caminhos sejam comuns. Isso, desde já, levanta um problema nas relações entre as pessoas. Um problema que explica grande parte das quezílias que abundam na nossa sociedade e cuja solução reside simplesmente em aceitar que somos diferentes, em tolerar, em saber ouvir e respeitar. Sim, RESPEITAR!
Assim, no nosso dia-a-dia cruzamos e partilhamos caminhos com as pessoas que nos rodeiam. E seguimos também por caminhos só nossos. Muitas vezes tristes, muitas vezes felizes, muitas vezes sós, muitas vezes acompanhados, muitas vezes…
Eu caminho porque sou curioso. Quero descobrir todas as formas de ser feliz que existem. Sim, eu quero ser feliz. É essa a maior ambição da humanidade, e eu faço parte dela!
Alegro-me de saber que no fim do meu trilho solitário encontrarei alguém para me fazer companhia (alguém que a solidão me ajudou a distinguir de mim, porque me ajudou a conhecer-me), ou talvez não, mas quero descobrir.
Sei que estou aqui e vou dize-lo a toda a gente.